Morador de Carmo do Paranaíba cai em golpe de estelionatário em compra de automóvel e perde R$ 84.500,00
O valor perdido foi depositado na intenção de pagar uma caminhonete Toro
Um morador
da cidade de Carmo do Paranaíba foi mais uma vítima a cair em golpe de estelionato
de compra de automóvel. Tudo começou quando o carmense deu início a um negócio
de compra de uma caminhonete Fiat/Toro na cidade de Belo Horizonte. De acordo
com o boletim de ocorrência, Inicialmente o contato com o estelionatário foi
feito pelo pai da vítima, que reside na capital mineira.
Depois dos primeiros contatos, a vítima teria recebido do golpista uma foto com o documento de transferência do veículo preenchido no nome da esposa. A mulher disse que ela e o marido ainda mantiveram contatos com uma pessoa que se dizia chamar Marcelos dos Santos Pessoa, sendo que posteriormente em pesquisa do nome de Marcelo nos sistemas informatizados, foi descoberto que o mesmo não existe.
Já sobre a caminhonete em questão, que teria sido emplacada na cidade de Caeté, que fica na região metropolitana de Belo Horizonte, e que estaria em nome de uma empresa chamada “Space Transporte Rodoviário”, a esposa da vítima, que inclusive foi quem solicitou a polícia para registrar a ocorrência, alega que seu sogro teria conversado com um representante do proprietário do veículo Toro, cor branca.
O homem se apresentou e chegou a mostrar o veículo para o pai da vítima, que estava ajudando o filho na negociação. Já nesta quinta-feira (10/01), foi realizada uma transferência bancária de uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF) para uma conta no Banco do Brasil em nome de Eliane Silva Pereira no valor de R$84.500,00 reais. O pai da vítima foi ao encontro do vendedor no local onde haviam marcado para ele receber a Fiat/Toro, mas ninguém apareceu para entregar o automóvel.
Em seguida, a vítima descobriu que “Marcelos” havia lhe aplicado um golpe. Um boletim de ocorrência foi registrado na cidade de Carmo do Paranaíba e que será repassado à Polícia Civil, que deverá investigar o caso.
Foto: Alusiva